1-) Compilação de informações com analistas de pesquisas e institutos
A eleição será plebiscitária com mais força no segundo turno. Como tal, o favoritismo de Alckmim fica evidente pelo fato da maioria não ter aprovado Lula no primeiro turno, independente de abstenção e perda de votos.
Existe queda de votos nulos e brancos pela redução da dificuldade de votar, menos números para digitar. A abstenção tende a crescer.
Pesquisas que monitoram a eleição desde a oficialização da candidatura Alckmim mostram que Lula sempre esteve na frente. Esta diferença chegou a 26%, depois veio caindo. Antes do primeiro turno já dava sinais claros que Lula teria problema se ocorresse o segundo turno.
As projeções para a primeira pesquisa, esta semana talvez: Ligeira vantagem de Alckmim ou empate técnico a favor de um ou outro. Isso é péssimo para Lula.
As tendências de votos mostram curvas distintas, com queda de Lula e ascensão de Alckmim.
Dados Curiosos: Muitos eleitores decidem o voto na hora, sentado na urna. As pesquisas de boca de urna têm mais precisão, mas nem tanta, pois muitos eleitores votam depois de fechadas as enquetes para compilação de dados. Quase sempre eles detectam as tendências, mas os dados são aqueles da compilação e por isso erraram Bahia, Maranhão, Rio Grande do Sul e outros.
No fundo, de todo universo e número de candidatos, quase 500, eles erram muito pouco e acertam muito mais. Isso é a credibilidade do negócio deles.
Eu sei que dá para manipular sim, têm várias formas, mas não é fácil e não se pode mascarar muito. Podemos sim acreditar nas pesquisas.
O plebiscito será a marca do segundo turno: Lula fica ou sai.
Dá para imaginar o resultado? Não.
Podemos torcer e palpitar. Lula pode reverter via debate por exemplo ou a máquina de governo pode ser usada com mais competência e força.
Enfim, o favoritismo de Alckmim é leve, mas tudo pode acontecer.
Meu palpite: Alckmim ganha.
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