quinta-feira, setembro 15, 2011

Brasília primeiro mundo.


Estive na festa do meu amigo Mandey, celebrar Brasília. Coisa de primeiro mundo. Há muito conclui que Brasília é a terceira cidade do Brasil, perdendo para Rio e São Paulo. Em todos os sentidos, digo. Cultura, gastronomia, opções, população, enfim. Primeiro mundo.
Uma coisa que macula a imagem de Brasília, indevidamente, é a relação que fazem do seu povo com os escândalos políticos. A população, a juventude, a maioria de Brasília nada tem haver com a elite política ruim e desastrosa que infesta de coisas ruins nosso país, aliás, pode ser até a maioria hoje, mas tem muita gente boa ainda. Infelizmente sendo dominada pelos maus. Urge uma reforma política para começar a mudar este país, criar a cultura necessária para acabar com a esperteza, impunidade e corrupção. Nossa indignação vai diminuir proporcionalmente a implantação desta cultura que virá só com reformas estruturais.
Vi uma cena linda que me emocionou, seguinte:
Estava domingo a tarde, calor infernal, secura monumental e desconfortável, tomava uma cerveja e comia algo esperando o show, estava só.
Quando vi, três jovens, irmãos com certeza, bem vestidos, simples, mas arrumados. Eram provavelmente nortistas ou nordestinos, o biotipo é muito fácil de se identificar em Brasília.
Me chamou a atenção em pleno domingo a tarde de calor eles trabalhando. Vendendo alguma coisa, com umas maletinhas, educação na abordagem e garra. Eles deviam estar vendendo algum tipo de produto artesanal e alguns perfumes e cosméticos. Me impressionou a vontade e determinação dos jovens, dois rapazes e uma moça. Existe gente de bem, batalhadores, humildes lutadores anônimos que abrem mão do descanso dominical para buscar seus sonhos e metas. Uma grande parte da juventude de Brasília está encarnada nestes jovens.
Neste momento refleti sobre o equívoco de misturarmos a população de Brasília com a classe política transitória. Muitos foram para lá, venceram, com esforço próprio. Ainda é assim. A pujança de Brasília me impressiona a cada dia. Sou testemunha e posso contar. Fui criado lá, tenho grandes amigos e recordações que me alegram sempre.
Pena que não posso ver todas as pessoas queridas, mas o destino está me colocando novamente nos ares brasiliense e terei mais tempo para curtir e reviver meu passado, rever e conviver com pessoas queridas e amigos da minha vida toda, e mais, testemunha presencial desta reformação positiva da cidade que vai ofuscar as mazelas dos visitantes políticos, efêmeros passageiros, que mancham a imagem desta bela cidade.
Brasília nada deve a minha cidade Belo Horizonte, que em passado distante já foi a terceira cidade do Brasil. Gastronomia, shows, opções de entretenimento, enfim, posso afirmar que Brasília hoje é primeiro mundo e se não chegou totalmente, está preste a se confirmar como tal.

segunda-feira, setembro 05, 2011

Corrupção. É preciso dar uma basta. Dia 07 faça sua parte.


Olhem esta matéria- Clique e leia - Corrupção faz Brasil perder uma Bolívia

Estudo revela que recursos desviados poderiam reduzir à metade o número de casas sem saneamento no país


Chegamos ao limite. A sociedade não pode mais aceitar isso. Só com isso posso afirmar que corrupto é assassino. Tira de onde faz falta e acaba vitimando pessoas inocentes. Saúde e saneamento. Isso sem falar em educação, estradas, etc. CHEGA.
Com o argumento que precisam de dinheiro para as campanhas políticas, eles metem a mão e nós pagamos a conta. Além da política cara, onde só compradores de votos e consciência têm vez, as casas de Miami e os carros importados fazem a festa na floresta.
Nós ficamos indignados e muitos pobres cidadãos, sem recursos nenhum, ficam prejudicados. CHEGA.
Vamos aderir ao protesto iniciados nas redes sociais Facebook e Twitter. Tomara que dê certo. Acho que São Paulo e Brasília pode funcionar. Alguns políticos espertalhões vão aproveitar, mas tudo bem, o importante é dar um bom quorum para marcar a indignação da população.

Se não der para participar, coloque uma tarja preta no carro, vista-se de preto, enfim, mostre que tomou conhecimento do movimento. Pode ser a semente para uma reforma política e o fim da impunidade.