quinta-feira, outubro 08, 2009

Cadeia para os marginais do MST!


Imagens valem mais do que mil palavras. Não foi a primeira e não será a última.

Este movimento, dito social, na verdade é marginal! São idealistas retrógrados, dinossauros esquerdistas que usam de um legítimo anseio social por uma reforma agrária para destruir e roubar.Eles vivem com pensamentos da década de 40, da sociedade justa e igualitária. São criminosos! CADEIA NELES! Igualitárias até que tomem o poder, justa para todos, mas para seus membros é mais do que justa, é mordomia e corrupção. Justiça social é produção de riqueza, geração de emprego e renda, emprego para todos. É sabido que o este movimento é improdutivo e ineficiente nos assentamos. Tirando um ou outro que pode produzir alguma coisa, a maioria é usada pelos cabeças e pelos espertos para vender os lotes.

Isso não vem de hoje, o atual governo tem ligações históricas com eles e ficou em situação complicada. Na distribuição de cargos, alguns elementos ocuparam postos chaves, usam disso para desaguar dinheiro público no movimento que é marginal e nada tem de social.

Eles usam táticas de guerrilhas com treinamento de gorilas sulamericanos ultrapassados e mercenários. Pregam a revolução e anarquia nas escolas e plantam na cabeça de suas crianças a continuidade da luta que é espúria, pelo menos com os métodos que eles usam.

Pior agora: A tal Comissão Pastoral da CNBB emite nota defendendo o MST e acusando a mídia e os ruralistas. Clique e veja. Ridículo e absurdo. A CNBB dá força e tenta legitimar o ato de invadir e destruir do MST. Conheço diversos padres militantes políticos que devem viver um verdadeiro conflito entre a fé católica e a esquerda marxista e revolucionária de Mao, Chevara e outros alucinados. Talvez em uma CPI possamos enxergar o porque desta relação que parece espúria e sem controle de alguns membros da CNBB.

REPITO: Reforma agrária é saudável. Terra improdutiva deve ser distribuída para gerar emprego, renda e riqueza, mas isso nada tem haver com invasão e destruição. O pano para a pregação da revolução operária é legítimo direito a terra, mas protegendo-se o direito de propriedade, a ordem e as leis do Brasil. Não sou contra a justiça social, ou movimento social. Sou contra a desordem, o roubo, a invasão e o desrespeito as leis.Não se faz reforma social com o coração, mas com a razão e recursos. Além da terra é preciso dar treinamento,crédito e condições de produção aos assentados, caso contrário vira loteamento e especulação imobiliária.

Cadeia neles. CPI neles. Vamos destruir estes marginais, na lei e na ação política, se bem que muitas vezes seria necessária outro tipo de ação, mas vamos deixar para lá.

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