segunda-feira, dezembro 17, 2007

Pena de morte e humanos direitos!

Diogo Mainardi comenta em seu artigo semanal na revista Veja um artigo do New York Times sobre a eficácia da pena de morte na redução da criminalidade. Clique e veja comentário de Steven Levitt sobre o caso. Este é o mesmo que disse que o aborto liberado reduziria a criminalidade e até o Sérgio Cabral pegou carona na tese.

Mas a verdade é a seguinte: Existem evidências, segundo o artigo e alguns comentários, que a pena de morte tem impacto sobre a redução da criminalidade. Sempre teremos mil motivos para ver alguma coisa e outros mil para não ver. Alguns acadêmicos até aceitam as evidência da pesquisa para permanecer contra a pena capital, mas por motivos religiosos, éticos, etc.
Eu acho que a pena de morte lava a alma da sociedade. A redução se dará com a justiça mais eficiente e trabalho. Olhem o exemplo do que vem ocorrendo em São paulo. Inteligência, informatização e trabalho duro da polícia. A criminalidade cai a olhos vistos em São Paulo, boa escola para o Brasil. Na sexta dia, 07/12 não ocorreu um crime sequer na cidade, coisa que não ocorria desde a década de 50. Esta semana devemos ter mais informações sobre a queda e o trabalho.
Ao mesmo tempo, a Band mostra a mordomia do tal Champinha, na prisão corretiva, aquele que matou e estrupou um casal de namorados quando era menor e discutiu-se a redução da maioridade penal. É revoltante e indignante. As ONGs e os intelectuais dos direitos humanos são responsáveis em parte pela distorção de valores quando um marginal é "recompensado" pelo brutal crime hediondo, nos EUA seria a pena de morte fácil.
Acho que devemos repensar a questão da pena de morte sim, e mais, acabar ou mudar o tal Estatuto do adolescente e da criança, uma das aberrações da constituinte de 1988. Se menor pode votar porque não pode ser punido? As crianças e adolescentes amadurecem mais rápido em plena era da sociedade da informação, alguém tem duvida? Até quando a sociedade vai ver a impunidade reinante e os absurdos cometidos pela grita de uma minoria barulhenta que usa causas legítimas para defender aberrações? O problema sempre são os vigilantes atentos dos direitos humanos, mas pergunto:
E os HUMANOS DIREITOS, ficam como nesta história?

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