quinta-feira, dezembro 19, 2019

Impeachment de Trump e Caso Queiroz, assessor de Flávio Bolsonaro, e ai?





Se eu fosse pitonisa estaria operando na Bolsa de Wall Street, mas gosto de fazer umas previsões. Não é totalmente empírico porque sempre temos umas pitadas de lógica e racionalidade na maioria dos eventos da natureza e da vida. Acho que é parte da natureza humana tentar adivinhar o futuro.

Clique e leia.


Câmara dos EUA aprova impeachment de Trump; Senado decidirá afastamento.





A minha presciência para esses dois casos é a seguinte:

Trump: Ele se fortalecerá com o processo de impeachment. A aceitação dele junto a população vai melhorar. Ele deverá ser reeleito, não por causa disso, mas porque a economia lá está "bombando". EUA crescem a 3% a.a. e vai continuar. Não há no cenário mundial fatores exógenos que possam mudar isso.
O impeachment passou na Câmara dos Deputados de lá porque os Democratas têm maioria. No Senado não passará.
Os Democratas deram um tiro no pé. A Constituição americana protege o presidente. Impeachment é coisa muito séria, seja aqui ou lá. Muitos constitucionalistas americanos acham que é completamente furada a questão jurídica desse processo. A conferir.

Caso Queiroz: Isso incomoda a família Bolsonaro há muito tempo. Sempre teve a tal "rachadinha" e no caso do Rio, tem muitos mais envolvidos, mas o spot cai em cima do senador eleito e filho do presidente. Natural.
Errou, e vai pagar. Não é porque todos fazem errado que te dão permissão e legalidade para fazer. Eu acho.
Bolsonaro vai jogar o cara aos leões, anotem ai. Vai segurar a onda até onde aguentar, mas o caso é espinhoso e parece eivado de provas. A PF, republicana como sempre, não vai dar mole.
Que sejam punidos todos. O Brasil está mudando e mesmo ainda tendo gente não acreditando nisso e não querendo isso, vamos mudar sim, para melhor.
Uma renúncia para salvar o presidente? Pode ser, mas ele ainda precisa ser julgado e condenado, e será. Entregar os anéis para não perder o dedo poderia tirar o presidente do centro do palco. Sem isso, a mídia e a oposição sempre vincularão o caso a ele, fora ainda tentar ligar a família a uestões milicianas no Rio. Existe uma sútil ligação, infelizmente. Quando mais isso se prorrogar, vai sangrar o presidente e sua família e ele vai ter que se livrar do problema. Não acho que ele esteja envolvido, mas se estiver vai ter problema. Não vejo uma relação maior, como querem alguns, desse caso com os crimes dos milicianos e a morte da vereadora.
Por enquanto vejo ele tentando salvar o filho até onde puder e depois vai jogá-los aos leões, lavar as mãos. O Brasil é maior e mais importante do que ele e sua família e afinal, falamos de um delito, um crime, um pecado. Ok, venal para alguns, mas a mudança não pode escolher pessoas e tipos de delitos. Errou, foi pego, foi julgado, tem que pagar. Simples assim.

A conferir.

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