terça-feira, julho 03, 2007

Ele ultrapassou Bill Gates- Fortunas monumentais!


Mexicano passa Bill Gates e se torna mais rico do mundo - Reuters - 3 de julho de 2007
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Era esperado e na postagem abaixo a Época deu a pista e menciono isso. Os negócios de Carlos Slim vão ainda crescer muito e são mais diversificados, ele trabalha desde a informação até a aviação.
O impressionante desta matéria, com vários outros links sobre o caso de milionários, é que as fortunas crescem mais que a economia mundial.
Este crescimento espantoso das fortunas depende do crescimento mundial, mas também de de outros fatos, se não estivessemos vivendo o "boom" mundial deste 1997 as fortunas ainda seriam relevantes, mas menores. O rio corre para o mar, diriam aqui em Minas.
Sorte? Pode ser, mas acredito mais em antevisão de empreendedores do que em sorte no sentido estrito. Vamos dizer, eles não podem ter azar, mas o fado aparece para quem está atrás dele. Espera ela chegar sentado para ver o que acontece, o destino pode estar traçado, mas só nós podemos mudá-lo, para melhor ou pior.
As oportunidades e ameaças mundiais são dinâmicas e eternas, a diferença é que o espaçamento entre os momentos de prosperidade e crise é cada vez menor. Falo sempre: As premissas mundiais atuais são: Conectividade, intangibilidade e velocidade. Eles sabem disso e com certeza se antecipam sempre.
Um ponto interessante é o critério de avaliação destas fortunas. Claro que são valores estimados, a avaliação de algumas coisas é subjetiva e depende da liquidez, mas é fantástico o valor.
Uma outra observação: No patamar, talvez dos 100 maiores milionários, a diferença entre eles é mínima no sentido de fazer e se atingir coisas materiais, quero dizer, quem tem U$ 60 bilhões, faz rigorozamente os que têm US$ 10 bilhões e quem sabe os que têm US$ 1 bilhão.
Bacana e admirável, todos são altruístas, cuidam de filantropia e trabalham com responsabilidade social. O mundo não cabe mais o "capitalismo selvagem" do século XVIII, ainda bem.
Pena ainda existirem, por má fé ou ignorância, pessoas que não reconhecem o brilho, o mérito e a capacidade destas pessoas que se destacam e fazem fortunas. Não vou nem falar em capacidade de trabalho. O resultado é a melhor estratégia e está ai.
Filosoficamente, todos somos iguais, temos alegrias e tristezas, ambições e frustrações. Quem por acaso achar que estes magnatas não têm seus receiros e chateações, não consegue entender direito a mecânica desta construção da riqueza, e os que dizem que só deus, o destino ou a sorte fez por eles, entende menos ainda.
Outro dado, existe o velho ditado: Pai rico, filho nobre, neto pobre, salvo raríssimas exceções, a chance de briga de familiares e a extinção ou pulverização do negócio são enormes.
Escrevi uma postagem sobre a vida das empresas- Clique e leia.

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