segunda-feira, fevereiro 12, 2007

É mais grave que a falta de crescimento!

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O futuro deste país está comprometido em parte pela perda das oportunidades globais dos últimos anos e nossa consequente perda de competitividade. Agora o mais grave: O declínio na educação básica.

As matérias acima e uma chamada da Revista Época desta semana mostram quadro desesperador, onde alunos da quarta série não sabem ler as horas em relógios de ponteiro e mal sabem somar e subtrair.

Países que se desenvolveram têm como base a educação, tecnologia e produtividade, claro, aliadas a crescimento econômico e geração de riqueza.
Aqui no Brasil, se não bastasse o pífio desempenho, assistimos ao sucateamento da infraestrutura e agora os alarmantes indicadores do desempenho escolar.
Universidades são negócios tocados sem aparente critério e controle, enchendo o bolso de alguns potentados, enquanto o nível dos profissionais e do ensino naufragam na mediocridade e incompetência. Não sei não, mas tenho a leve impressão que na minha época e estudos as coisas funcionavam de maneira diferente, em alguns casos nem "bomba" aluno toma mais!
Segundo exame do ME, agora a base escolar, o ensino médio, está ferido de morte. Ainda pode ser feito algo, mas como diz a Época, será preciso o mesmo senso de urgência que tivemos com a inflação para enfrentar o problema, sugere a revista.
Sugestão minha: Não só em nível básico, mas em todos os níveis. Olho nas universidades de ocasião, mais cursos profissionalizantes e rigor no ensino básico.

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