- Não creio que o Irã esteja envolvido, se estiver, é de forma indireta e está testando Trump.
- A guerra civil do Iemen existe um grupo inimigo da Arábia, tudo indica que foram eles, terroristas.
- O preço subiu 15% porque a redução da produção é estimada em 5 milhões de barris, a maior paralisação da produção em conflitos na história.
- Arábia tem estoques enormes e os EUA também têm. Os preços devem cair porque preço alto incentiva a produção do Xisto e outras tecnológicas e os produtores não gostam muito. Os preços altos serão temporários.
- A Venezuela pode ter um folego com esta alta , mas será paliativo, nem petróleo eles conseguem produzir mais,país acabou nas mãos de Maduro e do socialismo do século XXI. Piada;
- A empresa estatal Saudita fará um IPO e se deu bem com essa história, mas me recuso a pensar que eles possam ter provocado isso para valorização dos ativos, como ocorreu com as empresas petroleiras, mas não seria impossível.
- Uma turbulência que gera mais incerteza global, mas não acredito em guerra e ataque americano ao Irã, isso é especulação de gente que é louca para ver o Trump começando um conflito armado. Não cabe mais isso no mundo atual, guerras agora só se for cibernética ou conflitos locais e regionais no terceiro mundo.
- A incerteza traz mais nebulosidade a uma possível freada no crescimento global, mas ainda sem confirmação, só corrobora que a demanda por Petróleo não seria tão alta para manutenção dos preços altos. Se os preços ficarem altos por muito tempo ( o que não acredito) pode jogar lenha na fogueira de uma crise de freio na economia mundial. Espero que não.
- Esses preços mais altos, mas temporários na minha visão, podem afetar alguns países, mas não o Brasil que hoje depende pouco do petróleo externo, e além disso a correção de preços que a Petrobrás fará (ou deve fazer) não impactará na inflação, ou o impacto será pequeno, quase desprezível. O risco pode ser o diesel que está no limite para gerar uma nova crise com os caminhoneiros, ai sim, seria problema grave como assistimos em 2018 e levou de 1% a 2 % do PIB.
- O COPOM amanhã deve abaixar os juros, sem se preocupar com esse fato, até porque precisamos crescer e os juros baixo hoje é nossa melhor saída para prosperidade.Precisamos crescer, crescer e crescer.
- Até que ponto isso vai atrapalhar o Brasil? Depende da duração da crise e da alta do petróleo, mas os efeitos serão pequenos e mesmo na economia global isso é mais marola do que tsunami.
Eu acho, só acho.
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