quarta-feira, setembro 09, 2020

Armadilha para o futuro do Brasil , o défict público

 



Keynes deixou escola.
Era necessário sem dúvida, mas temos que sair logo do problema.
A solução?
Gerar emprego e renda, fazer o país voltar a crescer 3%, 4% ou mais.
É viável? Claro que é, se tomado o caminho certo.
Perigo disso tudo, apropriação da ajuda politicamente e manutenção do problema. Infelizmente. Issi foi denunciado pelo Milton Friedman quando criaram o Imposto de Renda negativo. 
Clique e veja postagem sobre isso.  Quem diria, o bolsa família não foi invenção de FHC e nem de Lula.

Os arrimos do caixa público

Os arrimos do caixa público representam 36% da população total de 212 milhões. Ou 44% da população em idade de trabalhar (174 milhões acima de 14 anos). Equivale a 79% da população ocupada, ou força de trabalho, de 96 milhões (73% antes da pandemia, quando 105 milhões tinham alguma atividade remunerada). Ou 142% dos empregos formais.

É óbvio que não há economia que aguente tamanho ônus. Quem tentou, ruiu, como a Índia antes da abertura econômica, a finada URSS, e a China, paupérrima, com eventos de canibalismo, até os anos 1970.

Não é que o problema seja o Estado de bem-estar, longe disso. Está no Estado hipertrofiado para tantas demandas; carente do que possa mitigar os ônus, o que requer investimentos, empresas em expansão e o uso maciço da tecnologia da informação; sem foco no crescimento sustentado; sem estratégia para gerar empregos que não colidam com o viés da produtividade; sem foco na educação profissionalizante, contemplada pela novo ensino médio, mas ainda não implantado.


Para ler o artigo todo.


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