A questão não é a opção entre o estado e o mercado. Eles só existem juntos, e modelos passados como os comunistas que hoje ainda preservam sua atrocidades e geração de pobreza na Coréia do Norte e Cuba, deram sinais que o mercado é a saída.
A nova ordem econômica presupõe a harmonia entre eles, como disse Antônio Machado na sua coluna, a antítese é mentirosa, não é um ou outro, mas os dois juntos em equílibrio.
A tal PEC 231 que reduz a carga horária semanal de 44 para 40 horas e aumenta de 50% para 75% o adicional das horas extras é outro ABSURDO que denota intervenção. Clique e veja detalhes. A proposta de um deputado, hoje senador do PC do B não teria outro sentido.
A verdade é que a livre negopciação deve prevalecer. Países desenvolvidos fazem assim, a liberdade de escolha com uma condição mínima de fiscalização do estado é a melhor solução. Empresas que precisam produção, negociam e pagam por isso, todo mundo fica feliz, empregado e empregador. O importante é a produção, a geração de riqueza. Só assim o trabalhador fica protegido. A PEC 231 altera a já famigerada e cheia de falhas Constituição de 1988, mas é colocar o risco de empregabilidade para milhões de trabalhadores. O congresso em ano eleitoral pode embarcar na canoa furada deste populismo retrógrado.
Por várias formas, no legislativo e executivo, com aumento de gastos públicos e com ações que parecem ser bem intencionadas, mas são ideológicas e ultrapassadas, o risco vai aparecendo para o Brasil. Depois de tanto tempo construindo cenário favorável e de muito potencial podemos ser atropelados pela incompetência e populismo de alguns políticos.
E para os que acham que o estado é bom, vejam um exemplo que pode ser o sinal amarelo para brilhar no congresso do PT. A Petrobrás vai imnportar gasolina e já existe ameaça de desabastecimento em algumas cidades. Há 40 anos isso não existia no mercado. A Petrobrás exportava a R$ 0,35 e agora para pagará R$ 1,00, sabe de quem? Hugoa Chávez, o companheiro idólo de muitas cabeças coroadas deste país e que faz estragos na Venezuela.
Dizem que o problema é causado pelo preço do açucar e a opção pela produção da comodity em detrimento do alcool. Pode ser, mas podem existir interesses estranhos por trás disso, além claro de uma tremenda falta de planejamento. E olhem que a Petrobrás, mesmo sendo estatal é eficiente e lucrativa, imagina outros organismos de estado se metendo no mercado?
Os exemplos dizem mais que as intenções. Winston Churchill dizia que quando mais se recua na observação do passado, mais se avança na visão do futuro. Ele está corretíssimo.
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