A VEJA desta semana questiona a metodologia. Eles estão certos. Criado em 1990 pelos economistas Mahbub Ul Haq e Amarty Sen, ele calcula o IDH sob três aspectos do país: Longevidade, Renda e Educação.
Basicamente são considerados o IDH como muito alto, alto, médio e baixo. Os de Brasil e Rússia são considerados altos, de China e ìndia, médios e por ai vai. Quanto mais próximo de 1 maior é o desenvolvimento humano. A Veja está correta, assim como diversos economistas que pesquisei:
Não são levados em conta fatores como liberdade de expressão e democracia por exemplo.
Vou sugerir aqui uma nova metodologia, seguinte:
- Vamos imaginar um país modelo, com uma renda per capita digna, escolas suficientes para a grande maioria, saúde e previdência para esta maioria, boa expectativa de vida, oportunidade para todos de emprego, liberdade de expressão, democracia, crescimento econômico, indicador de desemprego e rotatividade, indicadores de sustentabilidade ambiental e outros mais que poderiam ser enquadrados.
- A partir deste "País Ideal" seriam atribuídos peso a cada um dos indicadores, exemplo: para o desenvolvimento humano é necessário educação e saúde, oportunidades e liberdade. Assim por diante este país seria o IDH 1,00.
- Comparando com os indicadores dos diversos países avaliados poderíamos ter uma melhor referência do que os três parâmetros usados hoje.
Fica ai uma sugestão, vou me aprofundar no tema breve e tentar estabelecer uns parâmetros para determinação deste indicador, mas vamos chamá-lo de IQVH- Índice de Qualidade da Vida Humana. Me aguardem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário