Este final de semana saiu no Estadão, matéria no caderno de economia, sobre o inchaço do estado brasileiro.
Segundo o jornal, pena não ter conseguido o link, em 1986 as despesas correntes de governo era de 10,6% do PIB, hoje é de 30,2% (dados de 2006).
Dados estarrecedores: no final do governo Figueiredo- 7,7%, Sarney- 19,1%,Collor/Itamar -20,1%, FHC 01- 21,8%, FHC 02 -25,2%, Lula 01- 30,2%.
Todos sabem e os livros de economia provam que o estado é menos produtivo, corrupto e ineficiente. O mundo está cheio de experiências na vida real, os livros só corroboram os fatos.
O estado que cresce desta forma sorve a riqueza gerada pela nação e joga no ralo. Os juros estratosféricos e a carga tributária de primeiro mundo são filhotes deste monstro: o estado gastador e improdutivo.
Para sustentar isso só com : rolagem da dívida, juros nas alturas, e impostos nos ceús atingindo 35% do PIB. Coerente, não?
O tamanho do estado pressiona a dívida e os juros, não gera riqueza e ainda coloca seus tentáculos na mirrada economia das pequenas e médias empresas.
Se ainda tivessemos serviços de educação, saúde e infra-estrutura de primeiro mundo, vá lá que impostos e despesas estivessem no teto, mas para onde vai nosso suado dinheirinho?
O ralo das despesas do governo, desperdícios e má utilização mostram o crescimento feroz desde 1986, chegará aonde?
Minha tese, espero um dia que os livros de história provem, é que desde Sarney, este país vai ladeira abaixo. Tirando Itamar, depois do furacão Collor, este país afunda cada vez mais. Se tivemos democracia por um lado, os espertalhões que bajularam o regime militar continuam montados na carniça. Haja esperteza e falta de vocação publica. Corrupção e incompetência é só consequência disso tudo que assistimos. A nossa classe política é o maior mal deste Brasil.
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