quinta-feira, agosto 15, 2013

PIB 2013 não chegará a 2%



Infelizmente. Eles teriam que tirar muito coelho da cartola, mas a escolha entre a inflação ainda sem controle e o crescimento, optaram por rifar o segundo. Não sei se faria o mesmo.

Eu trocaria a equipe econômica para dar confiança ao mercado.

Do FB....uma projeção. Anotem ai.


  1. O PIB no segundo trimestre melhorou um pouco..deve ficar em torno de 1% ou um pouco abaixo. 
  2. Nos terceiro e quarto trimestres deve reduzir o ritmo, ou seja, a projeção final para 2013 deve ficar abaixo de 2%.
  3. O consumo que alavancou estes anos passado, definitivamente parou.
  4. A inflação arrefeceu, mas ainda ameaça.


Uma boa fonte de consulta, de séries e dados. FGV Dados


Clique e Veja - IBRE - Instituto Brasileiro de Economia da 

FGV

terça-feira, agosto 13, 2013

Bolivarianos pagam a conta? Mas não seria só deles...pagaremos também.

Cristina Kirchner sofre derrota eleitoral na Argentina

Segundo contagem parcial, a oposição reuniria 75% dos votos nas eleições primárias


25% dos votos...lembram-se do efeito Orloff? Quando os 

erros argentinos eram reverberados aqui?


Aqui sera da mesma forma...populismos, erros, maquiagem

dos dados, povo na rua...muito parecido...eles pensaram 

no projeto de poder acima da nação.

escrevam ai...os bolivarianos começam a cair, o problema 

eh a conta que estão deixando.

Vejam a performance econômica de Chile e Colômbia e 

entendam o caminho errado que os bolivarianos seguiram 

e o Brasil foi na onda, pelo menos em parte.

A conta chegou la e chegara aqui. Triste.

Desemprego? Brasil cria empregos nos setores menos produtivos. Estamos descendo a ladeira.

Além da ameaça inflacionária (ainda na faixa de 6%) e o baixo crescimento do PIB (projeção de 2,2% em 2013, mas acho que pode cair mais), temos agora uma situação que mostra que estamos andando de lado, ou quem sabe até recuando na economia.
Enquanto falamos de produtividade, tecnologia e educação como premissas de desenvolvimento e prosperidade o Brasil caminha em lado contrário.
A MELHOR FORMA DE JUSTIÇA SOCIAL É COM CRESCIMENTO E PROSPERIDADE, O RESTO É CONVERSA.

Saiu na revista EXAME e foi postado neste site. Clique e leia - Os dados de emprego são os poucos ainda positivos na economia. Mas nem tanto assim: agora criamos mais empregos nos setores menos produtivos do país.

Um trecho: OS DADOS OFICIAIS SOBRE O DESEMPREGO divulgados em julho mostram que o mercado de trabalho ainda é um setor de boas notícias na economia brasileira. É verdade que o país não gera mais tantas vagas quanto no passado. O saldo de 658 000 postos do primeiro semestre representou metade da média do período nos melhores anos, como 2008 e 2010. Mas ainda é um dado positivo, sobretudo tendo em conta que o país assinala o terceiro ano consecutivo de crescimento econômico minguado é difícil achar quem creia em expansão acima de 2,5% em 2013. A taxa de desemprego subiu levemente, para 6% em junho. Mas, por ora, os analistas não estimam que o indicador dispare. Ao contrário, deve até recuar um pouco no fim do ano. Continuamos longe do cenário de europeus como a Espanha, onde o desemprego é de 26%, e melhor que os vizinhos Chile, com taxa de 6,4%, e Colômbia, com 9,4%. Apesar das boas notícias, por trás dessa situação invejável há uma realidade preocupante: o que tem segurado a robustez do mercado de trabalho é a nossa atávica baixa produtividade.

E ainda para piorar temos a geração NEM, NEM, NEM- Nem trabalha, Nem estuda e Nem busca emprego. Será alguma consequência do Bolsa Família?

Esta ai mais um a prova que estamos ladeira abaixo

quarta-feira, agosto 07, 2013

Marina Silva é forte candidata,esta bem assessora e muito lúcida.


Marina Silva em São Paulo


Confesso que já tinha votado nela, por exclusão dos outros candidatos. Tinha receio da sua falta de experiência, mas isso se resolve com boas companhias, assessoria e bom senso.
Pois bem, li esta entrevista na Exame: Exame entrevista Marina Silva clique e leia.

Confesso que fiquei muito impressionado pela lucidez e conhecimento dela de algumas questões. Não foi uma entrevista longa e profunda, mas suficiente para estancar meu temor.

Escrevam ai: Se ela contornar os problemas partidários e legais, seja com seu partido em formação REDE ou mesmo a filiação a outro, será forte candidata.

Se não for candidata, será forte cabo eleitoral.

O time econômico dela tranquiliza: 
  1. Eduardo Gianetti da Fonseca (gosto dele), 
  2. Paulo Sandroni (não conheço),
  3.  Ricardo Abramovay ( Não conheço, mas me parece bom e voltado a nova economia e meio ambiente) 
  4. André Lara Resende (este é craque).